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 A História e a miitologia em si

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Milky
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MensagemAssunto: A História e a miitologia em si   A História e a miitologia em si EmptyDom Out 03, 2010 4:26 pm

A Mitologia Nórdica


Também é chamada de: Mitologia Germânica, Mitologia Viking ou Mitologia Escandinava.
É de origem nórdica, dos países do extremo norte europeu -ou Europa setentrional-, ou seja, Noruega, Finlândia, Islândia, Suécia e Dinamarca. Seus territórios associados incluem as Ilhas Faroé, a Groelândia, Svalhard e Aland, essa região também é chamada de "Escandinávia".

Essa mitologia se trata de um conjunto de crenças e lendas de uma região pré-cristã. Essas lendas são estórias dos povos escandinavos, incluindo os que se fixaram na Islândia, onde são encontradas as maiorias das fontes escritas para estudo da mitologia nórdica foram construídas. A versão mais conhecida da mitologia comum germânica antiga, inclui também relações próximas com a mitologia anglo-saxônica, mas a germânica se desenvolveu a partir da antiga mitologia indo-européia.

A Mitologia Nórdica acaba sendo uma coleção de crenças e estórias que são compartilhadas por tribos e comunidades nativas do norte da Germânia, atual Alemanha. Sua estrutura não é designada de uma religião no sentido comum da palavra, já que não houve nenhuma reivindicação de escrituras que fossem inspiradas por algum ser divino. Mas essa mitologia não têm deuses? Sim, como todas as outras, mas não se trata de uma religião como o cristianismo ou o judaísmo, principalmente porque a Escandinávia é um local com crenças pré-cristãs.
Ela foi transmitida oralmente durante a Era Viking. Seu atual conhecimento é baseado, especialmente, nos Eddas e outros textos medievais escritos pouco depois da cristianização da região. No folclore escandinavo estas crenças permaneceram por muito mais tempo, sendo que, nas áreas rurais, algumas tradições são mantidas até hoje. Algumas são revividas ou reinventadas como o Ásatrú e o Odinismo. Essa mitologia remanesce, também, como uma inspiração na literatura, no teatro e no cinema.

O centro da comunidade é a família que pode ser estreitamente relacionada com a fertilidade quanto com a agressividade de um povo hostil e acostumado com guerras e vive em uma sociedade rural que visa a prosperidade e a paz para si. Deste modo, a religião é muito mais baseada no culto do que no dogmatismo e na metafísica. Um religiosidade que é baseada em atos, gestos e rituais com profundos significados, que muitas vezes giram em torno de festas para deuses, como Odin e seu predecessor: Tiwaz.

Dessa maneira, podemos dizer que a "religião viking" não existia sem um ritual e abordava exclusivamente o cultos aos seus ancestrais. Essa era uma religião que ignorava o desespero, a revolta, o suicídio e -mais que tudo- a dúvida e o absurdo. Alguns autores a denominam como "Religião da Vida".
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MensagemAssunto: As Fontes da Mitologia Nórdica   A História e a miitologia em si EmptyDom Out 03, 2010 4:58 pm

As Fontes


Já que a maior parte dos contos dessa mitologia foram passados de forma oral grande parte dela dela for perdida para sempre, morrendo com os mais velhos.
Também existe o "Gesta Danorum" que foi desenvolvido pelo dinamarquês Saxo Grammaticus, onde os deuses nórdicos estão descaracterizados fortemente.O livro "Prose of Younger Edda" foi escrito no início do século 13. À primeira vista parece apenas um manual para aspirantes a poetas, que lista e descreve os contos tradicionaos que deram forma à base de expressões poéticas padronizadas, tais como os kennings. O autor é provavelmente foi Snorri Sturluson, um renomado chefe, poeta e diplomata da Islândia.
"Elder Edda", ou Edda Poético, foi escrito cerca de 50 anos depois. Nele existem 29 poemas longos, sendo 11 tratando sobre as divindades nórdicas e o resto referente aos legendários heróis como Sigurd -ou Siegfried- (Saga dos Volsungos). Embora muitos especialistas acreditem que esta coleção de poemas foi desenvolvida mais tarde que o "Prose of Younger Edda", o nome "Elder Edda" é creditado por causa da antiguidade atribuída aos textos.

Também existem diversas lendas que sobrevivem no folclore escandinavo. Centenas de nomes de lugares na Escandinávia onde a origem veio dos deuses da mitologia nórdica. Algumas inscrições rúnicas, como a Rök Runestone e o Amuleto de Kvinneby, fazem boa referência a mitologia. Ainda existem várias imagens entalhadas na Rök Runestone que descrevem cenas da mitologia, como a viagem de pesca de Thor; cenas da Saga dos Volsungos, Odin e Sleippir; Odin sendo devorado por Fenrir e Hyrrokkin viajando para ir ao funeral de Balder. Além de também existirem imagens menores, como figuras que descrevem Odin (com um olho só), Thor com seu martelo em mãos e Freyr.
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MensagemAssunto: A Cosmologia   A História e a miitologia em si EmptyDom Out 03, 2010 5:38 pm

Cosmologia


A crença de como a terra era formada na mitologia nórdica, era que a terra em si era um enorme disco liso.



A História e a miitologia em si Esquem10


Asgard era onde viviam os deuses e ficava no centro do disco, podendo ser alcançado apenas se um grande arco-íris, a ponte de Bifrost, fosse atravessado.

O lar dos gigantes era um lugar chamado Jotunheim, que significa "Casa dos Gigantes", nome apropriado, não?

Uma grande ábade no escuro e frio subsolo constituía Niflheim, a moradia dos mortos, que era governada por Hel.

Musphelhein ficava em algum lugar do sul. Era o impetuoso repouso dos gigantes de fogo.

Outros reinos adicionais são: Alfheim, a terra dos elfos luminosos (chamados de Ljósálfar); Svartalfheim, terra dos elfos escuros; e Nidavellir, as minas dos anões. Entre Asgard e Niflheim se localiza Midgard, a terra dos humanos, também conhecido como "Terra Média".
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MensagemAssunto: Re: A História e a miitologia em si   A História e a miitologia em si EmptyDom Out 03, 2010 6:21 pm

Seres Sobrenaturais


Existem tres clãs de divindades: os Aesir, os Vanir e os Iotnar. A diferença entre os Aesir e os Vanir é relativa, já que uma das estórias da mitologia é que eles finalmente entraram em um acordo de paz depois de uma longa guerra que foi ganha pelos Aesir. Durante essa briga, várias trocas de reféns foram feitas, assim como casamentos entre clãs e períodos onde os Aesir e os Vanis reinavam de forma conjunta. Alguns deuses pertencem a ambos os clãs, mas, num geral, eles vieram dos dois. Alguns são Aesir e outros Vanir.

Especialistas pensam e discutem sobre essa questão de divisão, já que ela simboliza a maneira como os deuses das tribos inimigas/invasoras indo-europeias suplantaram as antigas divindades naturais dos povos aborígenes, os nativos. Embora seja importante notar que essa afirmação é só um palpite. Se compararmos Mircea Eliade e J.P. Mallory, vamos ver a que consideração de ambos pela divisão Aesir-Vanir é a simples expressão dos nórdicos acerca de uma divisão indo-europeia pelas divindades, paralela aos deuses olímpicos e os titãs da mitologia grega, e algumas partes do Mahabharata também...

Os Aesir e os Vanir são inimigos dos Iotnar na maioria das vezes.
Os Iotnar são os Jotuns, os gigantes, comparáveis aos titãs gregos, embora "trolls" e "demônios" também sejam usados... Mas eles são gigantes e pronto! Por quê? Porque a Milky, quer dizer... Porque Deus quis u_u E tenho dito! Na verdade, se formos traduzir Jotuns, fica "gigante" mesmo.
Por sua vez, os Aesir são descendentes dos Iotnar. Contraditório, não? Tanto os Aesir como os Vanir fizeram vários casamentos entre si. Alguns dos gigantes são mencionados pelo nome no "Eddas" e parecem ser representações das forças naturais. Existem dois tipos gerais de gigante: os gigantes da neve e os gigantes do fogo. Também existem elfos e anões que são apresentados tomando o partido dos deuses, por mais que seus papeis na mitologia sejam obscuros...

Enfim! Além deles existem vários outros seres como Fenrir, o lobo gigantesco e Jormungard, a serpente do mar que circula pelo mundo. Por mais incrível que pareça, esses dois são descritos como primogênitos (sim, FILHOS) de Loki e de um gigante fêmea. Hugin e Munin, respectivos pensamento e memória, são criaturas boazinhas representadas por dois corvos que mantêm Odin informado de tudo o que acontece na terra. Bataosk é um esquilo que dá uma de mensageiro dos deuses e de Yggdrasil, o Hermes da mitologia nórdica. Pra quem não sabe, Hermes é o mensageiro dos deuses gregos.
Dessa maneira, como muitas religiões politeístas, a mitologia nórdica não apresenta o chato dualismo sobre bem e mal da tradição oriental média. Então podemos dizer que Loki não é um adversário dos deuses -não logo de primeira- embora ele seja um danado que vive dando trabalho pra Thor. Os gigantes também não são seres malvados, apesar de serem rudes e antissociais...
A consistência do dualismo não se trata do bem contra o mal, mas da ordem contra o caos. Os deuses, naturalmente, representam a ordem e a estrutura, e os gigantes e os monstros são o caos e a desordem.

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MensagemAssunto: Re: A História e a miitologia em si   A História e a miitologia em si EmptyDom Out 03, 2010 7:04 pm

Völuspa: Origem e Fim do Mundo


A origem e o fim eventual do mundo são descritas em "Völuspa" (A Profecia dos Völva" ou "A Profecia de Sybil"), um dos poemas mas impressionante de "Edda". Os versos assombrados contém uma das mais vívidas criações em toda a história religiosa e representam a destruição do mundo. A originalidade está na descrição dos detalhes.
Em Völuspa, Odin conjura o espírito de um Völva morto conhecido como Sybil e pede que ele lhe diga o passado e o futuro. Sybil diz relutante "O que você pede de mim? Por que você me tenta?", mas como é apenas um espírito, não mostra medo diante de Odin e continua perguntando de forma grosseira "Você quer saber mais?", enquanto Odin insiste "Se deve cumprir sua função como rei dos deuses, deve-se possuir todo o conhecimento.". Uma vez que Sybil revela os segredos do passado e do futuro para Odin, cai para trás dizendo "E agora, dissiparei".


O Passado


"No início havia somente o mundo das névoas, Niflheim; e o mundo de fogo, Musphelheim. Entre eles havia o Ginungagap, 'o grande vazio', no qual nada vivia. Em Ginungagap, o fogo e a névoa se encontraram formando um enorme bloco de gelo. Como o fogo de Musphelheim era forte e eterno, o gelo derreteu até surgir uma gigante forma primordial, Ymir, que dormiu por muitas e muitas eras.
Ymir. Seu suor deu origem aos primeiros gigantes. Do gelo surgiu uma vaca gigante, Audumbla. Audumbla, seu leite jorrava de suas tetas em forma de quatro grandes rios que alimentavam Ymir. Audumbla lambeu o gelo e criou o primeiro deus, Buro. Buro, pai de Borr. Borr, foi pai do primeiro Aesir: Odin. Borr, pai dos irmãos de Odin: Vili e Ve.
Odin, Vili e Ve destroçaram o corpo de Ymir. A partir dos destroços do corpo de Ymir, criaram o mundo. De seus ossos e dentes surgiram as rochas e as montanhas. De seu cérebro surgiram as nuvens. A passagem dos dias e das noites era controlada pelos deuses, assim como a passagem das estações. Ask e Embla foram os primeiros seres humanos. Ask e Embla foram esculpidos em madeira e trazidos à vida por Odin, Vili e Ve.
Sol era a deusa do sol, filha de Mundilfari e esposa de Glen. Todos os dias, Sol montava através do céu em sua carruagem puxada por dois cavalos chamados Alsvid e Arvak. Alfroudul, a "glória dos elfos", era como chamavam a passagem de Sol pelo céu. Skoll, um lobo, perseguia Sol durante o dia para devorá-la. Quando um eclipse acontecia, era sinal que Skoll quase a capturava. Mani, irmão de Sol. A lua. Hati, outro lobo, perseguia Mani. Svalin, protetor da terra contra o calor do sol, sempre permanecendo entre a terra e Sol. O brilho do sol era irradiado das crinas de Alsvid e Arvak.
Yggdrasil, a enorme árvore que sustenta os nove mundos. Nornas, as tecelãs das linhas do destino. Símbolos da fé inexorável. Urdar, Verdante e Skuld, as nornas."

Sybil descreveu isso a Odin, junto da guerra inicial entre os Aesir e os Vanir, até o assassinato de Balder. Logo depois, o espírito dirige sua atenção para o furuto, o desastroso futuro.


O Futuro

A visão antiga dos nórdicos sobre o futuro é sombria e pálida, algo que se nota de longe. No final de tudo, as forças do caos acabam sendo superiores em número e força aos guardiões divinos e humanos da ordem, o que Odin não esperava.

"Loki explodirá suas uniões junto de suas crianças monstruosas. Os mortos deixarão Niflheim para atacar os vivos e tomar-lhes a vida. O guardião das divindades Heimdall convocará os deuses com o soar de sua
trombeta de chifre. O que seguirá será uma batalha final entre a ordem e o caos. Ragnarök. Seus deuses perderão. É seu destino."

E Sybil disse mais uma vez.Já sabendo de sua iminente derrota, os deuses chamaram os guerreiros mais poderosos para lutar ao seu lado quando o Ragnarök chegasse. Os guerreiros foram chamados de Einherjar.

"Seus poderes e de seus Einherjar serão pequenos. Seus deuses e seu mundo serão destruídos. Odin será engolido por Fenrir. Humanos e divinos ainda sobreviverão. Alguns. Eles devem povoar um novo mundo, começando um novo ciclo."

E assim, Sybil termina. A interpretação das últimas estrofes deixam em dúvida se esta foi ou não uma adição atrasada ao mito por causa da influência cristã. Se a referência for anterior a cristianização, o mito do final dos tempos do Völuspa pode refletir uma tradição indo-europeia que se deriva dos mitos do zoroastrismo persa. O zoroastrismo inspirou também os mitos de final do mundo do judaísmo e do cristianismo.
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MensagemAssunto: Re: A História e a miitologia em si   A História e a miitologia em si EmptyQua Out 13, 2010 5:29 pm

opA!


quando tiver trabalho sobre mitologia nórdica ...... É DAKI MSM QUE SAI O CTRL+V


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MensagemAssunto: Re: A História e a miitologia em si   A História e a miitologia em si EmptyQui Out 14, 2010 10:28 pm

vou dizer uma coisa ae tem mais coisa que a biblioteca sulamericana de Belém inteira!!!

uma perguntinha eles nao acreditavão em semi-deuses?filhos de deuses com mulheres da terra!!
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Shiro
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MensagemAssunto: Re: A História e a miitologia em si   A História e a miitologia em si EmptySex Out 15, 2010 10:40 am

Odin proprio poderia ser considerado um "Semi-Deus" antes de se tornar o Senhor dos Deuses, ele era um Lorde Guerreiro
que consegui poderes mágicos, porem pra se tronar um deus ele teria que se livrar do "recipiente" da alma dele, então ele comete suicidio por enforcamento(havia um significado especial para este tipo de suicidio, soh q n me recordo no momento T.T) e logo depois ele foi ressucitado por magia.

soh q a diferença dele para os outros deuses, e que estes eram estaticos, enquanto Odin poderia se desenvolver, o que o levou ao posto de senhor dos deuses.
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MensagemAssunto: Re: A História e a miitologia em si   A História e a miitologia em si EmptySex Out 15, 2010 7:27 pm

Eu ainda não terminei! Vem mais coisas pela frente, então relaxem!!

Sobre isso de semi-deuses e etc., leiam os outros tópicos das aulinhas também!!

E tá errado, Gil. Todos os deuses eram mortais. Eles só viveram tanto e tiveram essa dita "imortalidade" porque comeram as maçãs de Iddun. Isso vai ser explicado mais pra frente ^^
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